De patinadoras em hipermercados a embalagens para a linha de produção: logística adaptada a Lean Manufacturing
DS Smith Tecnicarton disponibiliza uma inovação à indústria das embalagens, para as linhas de produção
De certeza que qualquer dos nossos leitores já terá visto algum dia uma patinadora a percorrer um grande hipermercado para trazer um produto ou uma referência até à linha de caixas. O objetivo é reduzir o tempo de espera do cliente e evitar engarrafamentos na linha de caixas.
Esta ideia, na verdade, nasceu do sistema Lean Manufacturing implementado pela Toyota, o qual, aos poucos, foi sendo adotado pelo resto da indústria automóvel, desde os OEM até aos fornecedores de diversos níveis, durante a segunda metade do século XX.
Da indústria automóvel, este sistema passou para toda a indústria como um elemento indispensável de gestão. O sistema visa a eliminação do desperdício em sentido lato: temporal ou material; busca a qualidade total e a redução do tempo de produção e, portanto, do custo.
É com estas premissas que a DS Smith Tecnicarton disponibiliza uma inovação à indústria das embalagens, para as linhas de produção. Não se trata de patinadoras, mas de comboios que arrastam estas embalagens e que trazem até às linhas de produção as peças ou elementos que os operários de linha requerem para cada momento de montagem.
Estes sistemas são robustos e protegem as peças permitindo otimizar a cadeia logística e os stocks. Mas sobretudo estão integrados no sistema Lean Manufacturing das indústrias.
Outra vantagem destas embalagens é a possibilidade de serem fabricadas em vários materiais em função dos produtos que vão conter, para além de poderem ser fabricadas por medida.
Estas embalagens que vêm até à linha de produção podem ser fabricadas em plástico, podem ser pendentes e flexíveis, com diferentes tamanhos de células têxteis, racks com rodinhas, entre outros.